Ela acordou com a certeza de que podia voar.
“O mundo não é assim!” “Você não pode – ninguém pode...” “Deixa
de lado essa fantasia!” ecoavam em sua mente, como correntes a prendendo no
chão.
Mas ela acreditava. E, porque acreditava, podia.
Eram Jucas e Chiquinhos,
Ninas, Lolas, Mariquitas.
Apelidos que o amor
seleva nas criaturas.
Hoje são números.
(Computadores não programam ternura)
Soclório © 2010
1 comentários:
para para paradise
para para paradise
uhhuu uuuhuuu uuuhuuuu!!
Postar um comentário