Ela vacilava, e caia. E ele
sempre estava ali, pronto para a ajudar a levantar. Algumas vezes a segurava
antes de cair, outras a deixava sozinha, sabendo que a queda também é muito
importante quando se aprende a andar. Aos poucos, ganhando confiança, ela
decidia fazer tudo sozinha – até perceber que não, não queria, precisava de sua
presença ao lado, guiando seus passos. E, mais uma vez no chão, levantava os
braços e dizia em silêncio, com os olhos cheios de lágrimas “segura a minha
mão, eu preciso de você”...
Meu nome não é Luciana
Há 5 anos
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