Ele abriu a gaveta e foi tirando
os arquivos, um a um. Alguns deles estavam manchados, empoeirados, cheios de
teia de aranha, outros se conservavam intactos, como se tivessem sido colocados
recentemente. Com uma paciência que não é humana, ele abriu um a um, e examinou
os que valia a pena serem guardados e os que não, cuidando para não deixar de
lado a essência. Só com essa limpa, haveria espaços para coisas novas... E ele
sabia que precisaria de muito espaço para todas as mudanças que viriam.
Meu nome não é Luciana
Há 5 anos
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