As páginas começaram a virar, uma
a uma, como se o vento se preocupasse com seu conteúdo. Memórias de risos,
choros, agonias, conquistas e dúvidas passam rápido em sua frente, enquanto ela
sentia um nó da garganta por confrontar seu passado assim, sem máscaras. Sem
muito pensar, ela fechou o livro. Sabia que tinha uma nova chance – e agora ela
queria escrever sua história de modo a não mais se arrepender, pois ela não
olharia para trás.
Meu nome não é Luciana
Há 5 anos